A área de RH é tida como a alma da empresa, mas durante um tempo, seu papel em gestão de pessoas foi esquecido, fazendo com que ele fosse lembrado para tratar de admissões, demissões e benefícios.
Com muitas mudanças acontecendo atualmente no mercado de trabalho e principalmente durante e agora após a pandemia, o verdadeiro papel do RH foi restaurado, retomando o gerenciamento do capital humano como um pilar importante dentro das empresas.
Humanização na comunicação, justiça nos processos seletivos, cuidado com o bem-estar dos funcionários… tudo isso foi colocado em prática nesse período e além delas, você vai conferir nesse post outras tendências para o RH em 2023.
Continue a leitura e saia na frente das outras empresas!
1. Metaverso se une ao ambiente profissional
O Metaverso ainda é uma novidade para muitas pessoas, mas para outras já é uma realidade, tanto que algumas empresas já estão fazendo parte desse cenário virtual e levando seus funcionários consigo.
Dentro desse novo contexto, os trabalhadores podem criar seus avatares e realizarem encontros “físicos” com e seus colegas de trabalho, fazendo com que as videochamadas ganhem um novo significado e união entre o time.
Empresas como o Itaú, já aderiram a novidade e criaram uma campanha dentro do metaverso para ampliar e conectar os mundos, ampliando ainda mais o alcance da marca.
Algumas profissões, mais óbvias para o contexto virtual, já fazem parte do metaverso, como por exemplo, técnico, desenvolvedor de software ou hardware, analista de segurança cibernética, cientista de dados…
Todas essas profissões já são atuais e primordiais para a manutenção do metaverso, mas professores, designers, arquitetos e até médicos são profissões que já tem um espaço garantido dentro dessa novidade.
A vantagem de estar dentro do metaverso é a oportunidade de participar de atividades de forma remota, mas mais dinâmica do que videoconferências, mas uma das desvantagens ainda é o custo dentro e fora do metaverso, pois temos que pensar no custo de equipamentos tecnológicos e também as customizações dentro da ferramenta, já que tudo ali dentro, demanda recursos.
Ainda que o metaverso não seja acessível para muitas empresas, certamente é uma tendência para esse ano, já que em 2022 muitos negócios começaram a pensar a existência da marca dentro da realidade pensada por Mark Zuckerberg.
2. Semana de trabalho reduzida
Em 2021, a Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou um estudo informando que mais de 745 mil pessoas no mundo morrem por excesso de trabalho, sendo que esse número poderia ser ainda maior após a pandemia de coronavírus.
Aqui no Brasil, 4% da população tem jornada de trabalho de 55 horas semanais, enquanto em outros países esse número chega a 33%. Apesar de da diferença entre essas duas porcentagens, ainda é um número expressivo de brasileiros que tem um regime de trabalho excessivo.
Nesse ponto é importante lembrar que a síndrome de burnout, por exemplo, foi considerada como uma doença ocupacional pela OSM, sendo assim, oriunda do ambiente de trabalho. Logo, é dentro desse espaço que as mudanças precisam acontecer para que cada vez mais o local de trabalho seja um ambiente saudável.
É aqui que a jornada de quatro dias de trabalho pode ser um diferencial para os seus funcionários. Em alguns lugares no mundo, esse novo regime já está sendo testado desde o segundo semestre de 2022 e agora é possível encontrar alguns dados acerca da produtividade dos trabalhadores.
Muito se especulou sobre a demanda de trabalho que recairia sobre os outros dias trabalhados ou se os funcionários conseguiriam manter a produtividade tendo um dia a menos em sua jornada semanal.
Uma pesquisa realizada pelo 4 day week no Reino Unido ainda está em andamento e os dados obtidos até o momento não são totalmente conclusivos.
Isso porque, das 70 empresas que participam do teste, metade delas apontou que 95% dessas empresas informaram que os níveis de produtividade permaneceram os mesmos ou aumentaram, enquanto 86% da outra metade informou que voltarão a rotina de cinco dias úteis ao final dos testes.
Ainda que os dados angariados até o momento não tenham sido totalmente conclusivos, oferecer mais possibilidades de lazer e bem-estar para os funcionários é uma forte tendência para 2023.
IMPORTANTE: Oferecer oportunidades para que os trabalhadores se dediquem a vida pessoal é uma forte tendência para 2023, e isso pode te garantir sair na frente das outras empresas que estão presas ao mercado tradicional.
E não é de hoje que o RH precisa olhar para o bem-estar dos seus funcionários, que tem pedido por melhores condições de trabalho, para que seja possível unir lazer e vida profissional, mantendo os dois equilibrados, sem que um interfira no outro.
3. Requalificação profissional
“Temos 26% da população com mais de 50 anos, mas nas organizações, a média de funcionários nessa faixa etária é de 3% a 5%”, de acordo com Andrea Tenuta, líder da Maturi, uma plataforma de vagas de trabalho voltada para o público sênior.
Muitos trabalhadores mais velhos foram desligados das empresas durante e após a pandemia e agora eles estão em busca de uma nova oportunidade de trabalho.
No contexto atual que vivemos, em que milhares de pessoas pediram demissão de seus empregos e outra boa parte foi demitida em razão do momento financeiro do país, muitos trabalhadores estão em busca da requalificação profissional.
Aqui nesse caso, podemos pensar não apenas em jovens buscando melhores oportunidades de trabalho, como profissionais mais velhos que foram desligados e estão em busca de uma nova oportunidade de trabalho.
Só que para esse público já mais velho, nem sempre é fácil conseguir se recolocar rapidamente e muitos ficam à espera de uma proposta de trabalho mais tempo do que poderiam.
E muito dos profissionais que trabalham não foram contratados nessa fase da vida, mas sim porque trabalham a tanto tempo dentro da mesma empresa, que alcançaram essa faixa etária lá dentro mesmo.
Nesse caso, é possível encontrar duas formas de lidar com essa situação, sendo que a mais evidente é contratar esse público que pode vir a sofrer preconceitos nos processos seletivos por conta da idade.
O primeiro passo é utilizar um sistema inteligente para recrutamento e seleção que não seja carregado de vieses inconscientes e que selecione as pessoas pela sua capacidade e não por faixa etária.
Um segundo ponto é qualificar esses profissionais dentro da empresa, oferecendo cursos e treinamentos, qualificando-os para a vaga e ainda, contando com a experiência profissional que esses trabalhadores já têm.
É preciso pensar até mesmo pelo lado socioeconômico do assunto, porque caso esses profissionais não consigam se recolocar no mercado de trabalho, o impacto também será visto na economia, visto que serão centenas de milhares de pessoas que não tem renda, e também pelo motivo deles não manterem suas mentes ocupadas.
Isso, a longo prazo tem consequências importantes e negativas na sociedade. Esses trabalhares ainda tem muito a oferecer e muitos deles estão apenas esperando uma oportunidade para ajudar a empresa a crescer. Fique esperto com essa movimentação de profissionais +50 em 2023!
4. Adote Políticas de Trabalho Remoto
No início da pandemia em 2020, trabalhar em casa passou de opção a obrigatoriedade para muitos funcionários, tornando a realidade de grande parte da população mundial.
Apesar do trabalho remoto já ter aparecido nas tendências de 2022, ainda continua sendo um fator que deve ser olhado dentro da empresa, porque a consciência de melhores políticas entre vida pessoal e profissional ganharam ainda mais força esse ano.
O trabalho remoto também apareceu nas tendências de RH em 2022 e não seria diferente para o próximo ano, já que a consciência de melhores políticas entre vida pessoal e profissional ganharam mais força esse ano.
Portanto, adote o trabalho remoto ou híbrido na sua empresa, pois essa tendência vai de encontro as mudanças propostas pela great resignation e great reshuffle, que no final significa mais qualidade de vida para seus funcionários.
E com qualidade de vida e satisfação pessoal, o engajamento e produtividade dos trabalhadores acontece de forma natural, afinal, eles sentem que fazem parte de uma empresa que acolhe as tendências de mercado.
Não apenas com o trabalho remoto, mas outras políticas que contribuem para a satisfação pessoal e profissional dos funcionários, atua diretamente com a diminuição da rotatividade de funcionários e ajuda na atração de talentos, que falaremos mais adiante.
Ainda que o trabalho remoto seja visto como um benefício para os funcionários e a empresa diminua gastos como luz, vale-transporte e outros, é preciso ficar atento quanto aos limites do trabalho realizado dentro de casa, porque esse ambiente ainda é um espaço pessoal do trabalhador, que deve ser respeitado.
Com isso, é preciso instruir as lideranças sobre as boas práticas de acompanhamento das demandas e produtividade dos funcionários, do contrário, é possível que tanto líderes, quando funcionários se sintam ainda mais pressionados a mostrar resultados, que em alguns casos estão além das suas capacidades físicas e mentais, acarretando em uma sobrecarga de trabalho.
É importante lembrarmos que a saúde e bem-estar dos funcionários também é uma tendência em 2023, e assim como outros âmbitos da vida, é preciso encontrar um equilíbrio que seja benéfico para empregado e empregador.
5. Apoio a saúde mental e bem-estar dos funcionários
Essa tendência permeia a maioria das que trouxemos e vamos trazer aqui, portanto, desde que você não se esqueça desse norte, é provável que a sua empresa está de acordo com uma das principais solicitações da força de trabalho: a garantia de um ambiente profissional saudável, que não ultrapasse, de forma negativa, os limites da vida pessoal.
Ainda trazendo o tema da pandemia, as empresas deverão continuar realizando ações internas que apoiem a saúde mental e emocional do funcionário, além de incentivar boas práticas de conciliação da vida pessoal e profissional.
Não à toa houve uma grande mudança no comportamento dos trabalhadores, que passaram a priorizar empresas e empregos em que eles conseguissem conciliar trabalho e lazer, e muitos largaram cargos de anos.
Justamente pela conscientização da necessidade do equilíbrio ou na maioria das vezes, foi a primeira vez que muitos trabalhadores olharam para a vida pessoal e colocaram a profissional de lado.
Portanto, é fundamental que as empresas contem com uma rede de apoio, em que seja possível identificar trabalhadores que estejam desenvolvendo a síndrome de burnout, por exemplo.
Sendo essa uma doença reconhecida como oriunda do ambiente profissional, o time de gente deve observar de perto se excessos estão sendo cometidos dentro da empresa. Sejam eles provenientes da gerência, liderança, alta demanda de trabalho ou ainda, excesso de horas extras.
Um artigo da Harvard Business Review indicou que, atualmente, 94% dos problemas do local de trabalho são sistêmicos, enquanto apenas 6% são de nível individual. Ou seja, não adianta apenas investir em ações para o bem-estar dos funcionários quando o trabalho realizado no dia a dia é dificultado por ferramentas que atrapalham sua produtividade.
Isso pode acabar gerando paranoia da produtividade, insatisfação e desgaste mental dentro da empresa. Uma forma de acompanhar a satisfação dos funcionários é através da pesquisa de eNPS, que mede o engajamento dos trabalhadores e entender se a empresa é um bom lugar para trabalhar.
Ou ainda, aplicar uma pesquisa de clima, para entender como os funcionários estão sentindo o clima da empresa e de que forma isso os atinge, seja positiva ou negativamente.
6. Priorização das pessoas por meio da cultura
Não é toda empresa que tem uma cultura organizacional bem definida, ou ainda, que mapeou a sua cultura em algum momento, por isso, ter uma cultura definida e que esteja sendo aplicada no dia a dia é primordial.
Caso queira saber como mapear a cultura na sua empresa, entre em contato com um dos nossos especialistas!
A cultura de uma empresa não nasce de uma hora para outra e ela também não se cria sozinha, por isso deve existir o trabalho do RH por trás disso, e já que o propósito desse setor é a gestão de pessoas, a cultura também deve refletir isso.
Como mencionamos, as tendências que priorizam a saúde mental e bem-estar dos funcionários continuará em voga em 2023, consequentemente, melhorar a cultura no ambiente profissional fará com que o relacionamento entre empresa e empregado seja fortificado.
Comportamentos que fogem dos valores da empresa devem ser corrigidos e, em contrapartida, bons comportamentos devem ser elogiados. Ambiente e cultura tóxica não devem fazer parte cotidiano dos funcionários.
Para auxiliar na correção e incentivo de comportamentos, existe a avaliação de desempenho, que vai examinar a conduta dos funcionários, sendo que serão avaliados os hábitos praticados no dia e a dia e o que é de fato esperado deles.
A partir desses alinhamentos, empresa e funcionário poderão progredir de forma mútua, sendo assim, seu capital humano será priorizado, fortalecendo laços de confiança e respeito, além de manter o ambiente ético e seguro para todos os trabalhadores.
7. Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI)
A diversidade, equidade e inclusão (DEI) devem estar presentes em ações promovidas pelo RH, mas também ser vista no dia a dia da empresa, através dos próprios funcionários.
Um ambiente de trabalho diverso, modifica os funcionários no que diz respeito a consciência social, respeito ao próximo e acesso a outras pautas que talvez eles não teriam acesso na vida pessoal.
Essa pauta aparece muito nos temas que permeiam a gestão de pessoas, sendo assim, deve continuar sendo uma realidade dentro das empresas.
Com isso, espera-se que os processos seletivos, além de serem feitos de forma ágil e com qualidade, também façam valer as diretrizes de diversidade, equidade e inclusão.
A sociedade é plural e o ambiente corporativo não deve espelhar apenas uma parte da população, portanto, além de realizar a contratação de grupos minoritários, é importante que a empresa também tenha ações voltadas para o desenvolvimento desses funcionários, a fim de garantir que eles ocupem outras posições dentro da estrutura da empresa.
Preconceitos e intolerâncias podem ser eliminados através de uma cultura organizacional mais inclusiva, além desse ambiente de trabalho demonstrar que está socialmente engajado, como também respeita a identidade e individualidade das pessoas.
8. Automação de processos
Não adianta olhar para os resultados, sem olhar para o problema.
Como divulgado pela pesquisa da Harvard Business Review, é preciso resolver problemas de origem sistêmica para continuar garantindo o sucesso da empresa, que afetam diretamente a produtividade dos funcionários.
Um RH estratégico de verdade já trocou os processos manuais por automatizados, principalmente quando falamos sobre mensurar dados e transformá-los em informações.
O setor que não se moderniza fica para trás e por isso, a tecnologia é uma tendência que o RH em 2023 deve olhar com atenção. Reveja seus processos de gente e identifique quais processos podem ser automatizados.
Contar com um sistema que agilize a candidatura, que faça uma triagem de candidatos efetiva e de acordo com o fit cultural, certifica que a empresa está pensando na experiência do candidato e em processos seletivos mais ágeis e justos.
Além disso, existem sistemas completos e integrados, que você consegue ter o registro das candidaturas das vagas, testes psicométricos, contratações, desenvolvimento e performance dos funcionários, avaliação de desempenho, pesquisas de clima…
A Mindsight desenvolveu uma solução completa para as dores do RH, em que você pode analisar e registrar essas informações citadas e muito mais. Clique aqui para conhecer o Cognitive HR Software e tenha uma nova visão sobre sistemas inteligentes!
9. People Analytics
People analytics, em resumo, significa encontrar evidências para embasar as tomadas de decisão de gente, ou seja, é certo que o people analytics é o futuro do RH, por esse motivo, sua empresa não pode ficar de fora dessa tendência em 2023.
Para saber mais sobre People Analytics, leia nosso artigo People analytics: Uma visão geral sobre o tema.
Implementar o People Analytics dentro do setor atesta a conduta do RH de tornar seus processos mais justos, uma vez que as decisões tomadas pelo time de gente são embasadas em evidências e não em “achismos”.
Não adianta coletar um grande número de dados, sendo que no final, por falta de uma boa ferramenta, eles acabam não sendo utilizados, e dados sobre gente não podem ser usados como informações sem que eles antes sejam analisados e organizados.
Por isso, usar um software integrado, que conta com um sistema inteligente é usar o people analytics em seu benefício.
Os dados obtidos serão usados em recrutamento e seleção, pesquisas de clima, avaliações de desempenho, bonificações e em outros campos que exigem tomada de decisão, mas desta vez, você sabe que estará munido de todas as informações necessárias para decidir pelo que é certo.
Dessa forma, deixe que uma tecnologia pensada para o RH te ajude nisso e abrace o futuro do RH!
10. Engajamento online dos funcionários
Sendo o trabalho remoto e híbridos, a realidade de muitos trabalhadores, é preciso continuar antenado nas plataformas virtuais que auxiliam no engajamento do time.
Uma liderança ultrapassada, que não se moderniza e não cria conexões com seus liderados, está fadada a ter baixa produtividade e problemas de comunicação.
Por isso, é preciso incentivar o uso de plataformas virtuais e online por todas as pessoas da empresa, a começar pelos líderes – já que eles são espelho para o restante do time – porque elas agem para criar laços e conexão entre as pessoas da equipe.
Além disso, é uma forma rápida e prática de comunicação, eliminando ruídos de informações. Ou ainda, são boas opções para manter o time sempre a par dos últimos acontecimentos.
Outro ponto importante, é que o uso dessas ferramentas pode ajudar a diminuir o número de reuniões, por exemplo, que muitas vezes se mostram desnecessárias.
Com isso, o time pode direcionar esforços para outras tarefas, fazendo com que a produtividade se volte para onde é necessária de verdade;
Se você não sabe quais ferramentas pode usar para engajar o time, confira nosso post sobre 8 ferramentas de colaboração online e dê início nessa tendência em 2023.
Porém, é importante dizer que as ferramentas devem fazer sentido para a equipe, porque não adianta implementar uma plataforma que, no dia a dia, não cabe nas tarefas realizadas ou dificulta o acompanhamento das tarefas, do contrário, será mais um ponto que trará insatisfação para a equipe e problemas de comunicação entre líderes e liderados.
11. Atração e retenção de talentos
A busca por talentos não é um assunto novo para o RH, mas ele continua como uma tendência para 2023, isso porque as atuais mudanças fizeram com que empresas perdessem talentos para o mercado, enquanto outras estão tentando ganhá-los.
Em um outro artigo sobre atração de talentos falamos sobre alguns pontos que devem ser levados em conta caso você queira se destacar na corrida por talentos. Não deixe de conferir.
Muitas empresas estão se apressando para conseguir atrair os melhores talentos, seja através de bônus, salários, condições de trabalho ou plano de carreira, por exemplo.
Tudo isso deve ser bem pensado internamente, tanto para oferecer para quem está chegando, quanto para manter o talento que já faz parte do quadro de funcionários, porque é importante atrair, mas também é importante não perder talentos!
Para atrair e reter talentos, você pode pensar em estratégias como:
- Parceria com empresas voltadas para saúde física (academias)
- Parceria com empresas voltadas para saúde física (academias)
- Ofertar cursos como educação financeira/ consultoria financeira
- Criar plano de desenvolvimento individual (PDI)
- Auxílio ergonomia (compra de itens de escritório)
- Licença maternidade e paternidade estendida
- Parceria educacionais
- Benefícios flexíveis
- Convênio farmácia
- Ginástica laboral
- Short Friday
- Day off
Esses são alguns exemplos que podem ser implementados ou adaptados para a realidade da empresa ou dos funcionários. Criatividade e inteligência em gestão de pessoas e mercado devem ser levadas em consideração nesse momento para atrair e reter talentos!
O que esperar das tendências em 2023
A questão mais importante nessas tendências é não se tornar a empresa que se recusa a olhar para o futuro e as demandas atuais do mercado de trabalho, porque a empresa passa a ser vista como inflexível e resistente a mudanças.
Sabendo que a força de trabalho futura corresponde aos millenials, esse local de trabalho inflexível e conservador não é atrativo para esses talentos, como já mencionamos em um dos tópicos acima.
Por isso reforçamos a importância de caminhar com as tendências para o RH em 2023 para não perder espaço e relevância no mercado, e grande parte dessa mudança começa dentro do RH, uma importante base para o sucesso de qualquer empresa.
